quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Programa ''Detran-TO Educando para a Vida'

CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA PARA PROFESSORES MULTIPLICADORES - Acesse: www.detran.to.gov.br/programaeducacao

Está chegando um novo tempo para o trânsito no Tocantins.
Mais Educação, mais Respeito, mais Segurança.
O Programa “Detran-TO Educando para a Vida” busca inserir o tema trânsito dentro das escolas da rede pública municipal, estadual e privada, focando os alunos do 1º ao 9º ano, que durante a programação das atividades aprendem como se comportar corretamente no trânsito e principalmente a importância de obedecer às regras de tráfego.

META DE GOVERNO
O Programa “Detran-TO Educando para a Vida” faz parte de um conjunto de ações do Detran-TO, para cumprir a meta do Governo do Estado de reduzir em 5% ao ano os índices de acidente de trânsito no Tocantins no período de 2012 a 2015.

O PROGRAMA
O Programa “Detran-TO Educando para a Vida” visa levar, de forma transversal, a Educação para o Trânsito aos alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública e particular do Estado do Tocantins.
A proposta do Programa “Detran-TO Educando para a Vida” é pioneira em levar a educação para o trânsito a todos os alunos do ensino fundamental da rede estadual, municipal e particular de ensino.

PROPOSTA DO PROGRAMA
• Atender aproximadamente 268.000 alunos do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) dos 139 municípios do Estado do Tocantins.
• Capacitar professores multiplicadores na modalidade presencial e/ou modalidade a distância.

Etapas do Programa
O Programa compreende 4 etapas:
1ª Etapa: Sensibilização e explanação do Programa para professores, coordenadores pedagógicos e diretores escolares durante a realização das regionais da FLIT (Feira Literária Internacional do Tocantins);
2ª Etapa: Capacitação dos professores e coordenadores pedagógicos para utilização do material paradidático que será utilizado;
3ª Etapa: Início do Programa em sala de aula;
4ª Etapa: Monitoramento e avaliação dos resultados do Programa.

PARCERIA
O Programa ‘’Detran-TO Educando para a Vida’’ é uma ação do Governo Estadual executada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-TO), em parceria com a Secretaria Estadual da Educação (Seduc-TO), Municípios e Escolas Particulares do Estado do Tocantins.

LEGISLAÇÃO/FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Art. 74 do Código de Trânsito Brasileiro: A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito.
Art. 76 do Código de Trânsito Brasileiro: A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus, pelos órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, nas respectivas áreas de atuação.
Resolução nº 166 - Diretrizes da Política Nacional de Trânsito – “Promover a Educação para o Trânsito”. Aprova as Diretrizes da Política Nacional de Trânsito – “Promover a Educação para o Trânsito”.
Parâmetros Curriculares Nacionais - Concebem os temas transversais como aqueles que “correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas na vida cotidiana”.
Lei 9394/1996 – Conteúdos Curriculares da Educação Básica - “a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e da ordem democrática’’.
Portaria nº 147/2009 do DENATRAN: Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais de Educação para o Trânsito.

PROPOSTA PEDAGÓGICA DO PROGRAMA
• A Educação para o Trânsito poderá ser abordada como componente da parte diversificada nas Escolas de Tempo Integral, na transversalidade e/ou nos eixos formadores das áreas curriculares no Ensino Fundamental e devem ser, portanto requisitos da Proposta Pedagógica de cada Unidade Escolar.
• É recomendado trabalhar esta temática no mínimo uma hora semanal.
• Nas séries finais do Ensino Fundamental, será escolhido o professor que tiver maior afinidade com o tema e interesse para ser o responsável pelo programa e pelo acompanhamento do livro adotado. Os demais professores devem trabalhar o tema de forma transversal, sendo integrado às áreas de conhecimento.

AVALIAÇÃO DO ALUNO
A avaliação ocorrerá durante todo o desenvolvimento do Programa. Os instrumentos de avaliação utilizados serão a ficha de avaliação e a observação diária.

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Ao término do semestre letivo, será realizada uma avaliação global entre Diretoria de Educação para o Trânsito e Qualificação de Pessoal, Representantes das Ciretrans, DRES e Escolas participantes do Programa, para um momento de reflexão sobre a prática, verificando seus sucessos e insucessos, e a partir daí redirecionar o trabalho.

Contato:
Local: Diretoria de Educação para o Trânsito e Qualificação de Pessoal
Endereço: Qd 401 Norte - ACSU-NO 50 Conj. 01 Lt. 08 – Av. Teotônio Segurado - Palmas – TO
Telefones: (63) 3218-3021 / 3218-3049
E-mail: programa.educacao@detran.to.gov.br

~> Conheça a coleção de livros paradidáticos da Editora Lumine ''Rumo à cidadania: Educação de Trânsito no Ensino Fundamental'': http://www.editoralumine.com.br/portal/colecoes/50-educacao-de-transito.html
Fonte: Detran Tocantins.

Titulação de doutor passa a ser exigida para magistério federal.

A titulação de doutor passa a ser requisito para ingresso na carreira do magistério superior nas universidades federais. É o que determina a Lei nº 12.863/2013, que dispõe sobre a estruturação do plano de carreiras e cargos de magistério federal. A lei foi sancionada nesta terça-feira, 24, pelo presidente da República em exercício, Michel Temer. Nos editais de concurso, as universidades federais podem dispensar a exigência do título de doutor em áreas de conhecimento ou localidade com grave carência de detentores dessa titulação acadêmica. Nesse caso, podem ser aceitos mestres, profissionais com especialização ou diploma de graduação. A decisão será fundamentada pelos conselhos superiores das universidades. A Lei nº 12.863/2013 foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 25. Assessoria de Comunicação Social Matéria republicada com correçõe.
Fonte: Mec.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Formação Salto On-line

Como criar um Email

Programa pretende incentivar aprendizado do idioma inglês.

“Estamos num processo de internacionalização das nossas universidades e não há como deixar de dimensionar a importância do domínio da língua inglesa para isto”, afirmou o secretário de Educação Superior do MEC (Sesu), Paulo Speller, durante a abertura do 3º Encontro dos Coordenadores do Inglês Sem Fronteiras (IsF), nesta terça-feira, 24, em Brasília.

A presidente do IsF, Denise de Paula Martins Abreu e Lima, disse que a pauta do encontro é a implementação dos núcleos de línguas que são financiados pela Sesu e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para atendimento aos alunos que participam do programa Ciência Sem Fronteiras.

Conforme Denise, o projeto foi motivado pela constatação de que, no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras – voltado ao fomento à internacionalização das universidades brasileiras por meio de intercâmbios de estudantes, pesquisadores e professores para instituições de excelência em diversos países –, tem sido baixa a demanda por vagas em universidades que exigem proficiência em inglês.

“As áreas de língua inglesa das universidades federais estão reunidas, justamente, para auxiliar nesse processo e preparar os alunos linguisticamente para enfrentar essa internacionalização”, destacou.

O Programa Inglês Sem Fronteiras (IsF) é uma iniciativa do Ministério da Educação com o objetivo principal de incentivar o aprendizado do idioma inglês, bem como propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do país como um todo.

O IsF visa também oferecer aos candidatos à bolsa de estudos do Programa Ciência sem Fronteiras a possibilidade de aperfeiçoamento na língua inglesa de maneira mais rápida e eficiente, de modo que esses candidatos tenham melhores condições de participar dos intercâmbios.

Podem participar do programa os estudantes de graduação e de pós-graduação stricto sensu de instituições de ensino superior públicas e privadas, sendo que a participação em cada uma das ações do programa dependerá do perfil de cada aluno.

O encontro vai até esta quarta-feira, 25, e participam 58 coordenadores das 63 universidades federais que aderiram ao programa.

Sandro Santos

Consulte a página do programa Inglês sem Fronteiras
Fonte: mec.

Governador pede providências para evitar morte do Rio Araguaia.

Siqueira Campos lamentou: "Vamos perder essa riqueza natural"
Siqueira Campos disseque espera do governo federal auxílio na realização de estudos e implementação de ações para salvar o rio


Ao sobrevoar parte do Rio Araguaia na divisa do Tocantins com o estado do Mato Grosso, nesse domingo, 22, o governador Siqueira Campos (PSDB) lamentou o que viu. “É com muita tristeza. Denunciei isto há 30 anos quando era deputado e a cada ano vejo que fica pior e nada é feito. Com esse assoreamento, o Araguaia vai morrer, vamos perder essa riqueza natural”, declarou.

De acordo acordo com a Agência Tocantinense de Notícias (ATN), Siqueira Campos voltou a dizer que espera do governo federal auxílio na realização de estudos e implementação de ações para salvar o rio.

“Não podemos deixar que isso ocorra. Vimos enormes bancos de areia. Não vai demorar muito e o Araguaia vai perder o seu leito”, lastimou Siqueira, após retornar da aldeia indígena Santa Isabel do Morro, na Ilha do Bananal, onde foi discutir com a comunidade local as obras da travessia da ilha, que deve ligar o território tocantinense com o estado do Mato Grosso.

Siqueira falou, com preocupação, sobre a situação do rio Javaé, também localizado na região. “O [rio] Javaé já tem mais de 20 km de leito entupidos. São necessários retirar 30 mil caminhões de areia do rio para desentupir”, pontuou.

Para Siqueira Campos, a preservação de matas ciliares e construção de barragens são fundamentais para manter o rio vivo. “É urgente a necessidade de estudos serem feitos, de ações serem desenvolvidas para evitar a perda do Araguaia. Com as barragens de Santa Isabel, Pau D’Arco e Couto Magalhães, aliadas a um trabalho firme de recuperação das matas, conseguiríamos recuperá-lo. Mas as providências devem ser tomadas o mais rápido possível”, finalizou.
Fonte: Portal Cleber Toledo.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Eletricidade - breve história: Da Antiguidade ao fim do século 19.

Não há como pensar na vida atual sem pensar no uso da eletricidade. Olhando à nossa volta, identificamos dezenas de aparelhos que funcionam diretamente com a eletricidade (celulares, televisores, rádios, computadores...) e outros que funcionam indiretamente (fogões, automóveis...).

Mas se nos ativermos aos conceitos físicos mais profundos, perceberemos que todas as coisas (veja bem: eu disse todas as coisas), de uma lâmpada a um gato, só existem e só funcionam devido à eletricidade, visto que o homem sabe, atualmente, que os átomos (ou as partículas elementares) possuem características elétricas (cargas) e, por conta desse fator, possuem tal estrutura e tal organização.

Contudo, nem sempre soubemos disso. O homem investiga a natureza há muito tempo - e os conceitos formulados atualmente já passaram por diversas mudanças. Vejamos alguns aspectos dessa longa caminhada.
Da curiosidade humana primitiva ao conhecimento na Antiguidade
É sempre difícil definir quando o homem passou a se interessar pelos fenômenos naturais, incluindo os elétricos. Os relâmpagos, por exemplo, constam em vários textos religiosos antigos como manifestações de deuses ou punições divinas. O peixe-elétrico também aparece na lista de observações, com referências curiosas em textos egípcios de antes de 2.700 a.C.

Mas é na Grécia que surgem os primeiros estudos mais sistematizados sobre eletricidade, quando Tales (600 a.C.) descreve observações feitas sobre o âmbar - que em grego se escreve
(elektron) -, resina proveniente de algumas árvores que ficava eletrizada quando friccionada e atraía folhas, penas e outros objetos leves (algo semelhante ao que acontece quando a televisão é desligada e, ao aproximarmos o braço da tela, nossos pelos são atraídos). Dessa forma, podemos dizer que a eletricidade nasce como o estudo dos fenômenos associados ao âmbar.

Por outro lado, fenômenos magnéticos eram observados em ímãs (pelos gregos, por chineses e por indianos, séculos antes de Cristo) e a construção das primeiras bússolas data desse período. Contudo, a compreensão de que o magnetismo e a eletricidade são fenômenos de mesma origem só vai ser concluída nos séculos 19 e 20.
Da decadência do Império Romano ao fim da Idade Média
A partir do fim do Império Romano, nos primeiros séculos depois de Cristo, a ascensão da religião cristã, tornando-se diretriz dominante da vida ocidental, e o incêndio criminoso na Biblioteca de Alexandria levam a uma diminuição das pesquisas científicas - e a Europa passa por um longo período sem desenvolver estudos sobre a eletricidade.

No entanto, nesse mesmo período, árabes, indianos e chineses continuam fazendo pesquisas científicas: a bússola passa a ser utilizada na navegação marítima (pelos asiáticos) e a matemática é aprimorada no que diz respeito à álgebra, aos algoritmos e aos sistemas de numeração (pelos árabes).
Do Renascimento à Idade Moderna
A partir do século 13, os europeus voltam a explorar o mundo da ciência. Depois de redescobrirem as teorias da Antiguidade e as descobertas árabes e asiáticas, passam a desenvolver a física da forma como estamos acostumados hoje: baseada em observação, teorização, sistematização e previsão de fenômenos.

William Gilbert, um inglês, escreve em latim e publica, no ano de 1600, o De Magnete, Magneticisque Corporibus, et de Magno Magnete Tellure (Sobre o magnetismo e os corpos magnéticos, e sobre o grande magnetismo da Terra). Paralelamente, no decorrer do século 17, alguns físicos continuam os estudos de Tales sobre a eletricidade estática (eletrostática), como Guericke, na região em que hoje é a Alemanha, e Boyle, na Irlanda.

Além deles, no final desse mesmo século surgem trabalhos publicados por Gray na Inglaterra, sobre a movimentação e fluidez das cargas (eletrodinâmica), e por Du Fay, na França, sobre a possibilidade de existirem cargas diferentes (positiva e negativa) nos corpos eletrizados.

No século 18 temos Benjamin Franklin, que desenvolve diversas pesquisas sobre a conservação das cargas, nos EUA, e Galvani, na Itália, desenvolvendo pilhas e descobrindo a íntima relação entre eletricidade e biologia, no que diz respeito ao funcionamento dos músculos (bioeletricidade). Alessandro Volta, também na Itália, constrói as primeiras pilhas, na forma de dispositivos de armazenamento das cargas elétricas, mais eficientes do que os antigos geradores eletrostáticos.
Século 19
No início do século 19, o dinamarquês Öersted percebe que existe uma forte relação entre condutores elétricos e materiais magnéticos (a bússola, em especial). Então, o campo de estudo do eletromagnetismo começa a ser explorado com mais afinco. Nessa mesma época, Ampère, na França, amplia o conhecimento sobre a relação entre carga elétrica em movimento e magnetismo. E Faraday, um inglês, trabalha com a ideia de campo elétrico e campo magnético, construindo algo como os primeiros motores elétricos da história.

Além destes, Ohm, na Alemanha, desenvolve circuitos elétricos e estuda a relação entre dispositivos elétricos, corrente elétrica e tensão, o que permitiu a Nikola Tesla, na Sérvia, desenvolver motores mais consistentes, baseado no estudo aprimorado dos campos elétrico e magnético.

Ainda no final de século 19, Maxwell (inglês) formula as bases matemáticas da teoria do eletromagnetismo, quando justifica as relações existentes entre eletricidade e magnetismo, seja materialmente, com as cargas, seja eletromagneticamente, com os campos. Prevê também a existência das ondas eletromagnéticas, mais tarde confirmadas por Hertz, e que hoje permitem que utilizemos celulares, GPS, TVs, rádios, etc.

Muitos outros físicos, químicos e cientistas de outras áreas que trabalharam com eletricidade, direta ou indiretamente, não foram citados aqui - Edison, Einstein, Planck, Gauss, etc. -, bem como muitas teorias (a eletrodinâmica quântica, a relatividade, a radioatividade, etc.). Ainda assim, espero que esta breve história tenha aguçado um pouco mais o interesse em conhecer a natureza.

Renato M. Pugliese, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é mestrando em ensino de Física pela USP e professor de Física da rede pública do Estado de São Paulo.

Fonte: uol educação.

Leitura e prática da escrita são fundamentais para uma boa redação.

A redação da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma preocupação para muitos candidatos. Os estudantes farão a redação no dia 27 de outubro, segundo dia de prova do Enem. Os professores ouvidos pela reportagem citam a leitura e a prática da escrita como fundamentais para uma boa redação. 
O estudante deve ler jornais e revistas para se atualizar sobre os temas que mobilizam a atenção da sociedade e, assim, ter base para desenvolver bons argumentos na redação. A leitura é também um meio para adquirir vocabulário e evitar a repetição de palavras ao longo do texto.
"É fundamental que os alunos façam um levantamento dos assuntos importantes que estiveram presentes nos jornais ao longo do ano para que possam ter uma consciência crítica sobre os assuntos que foram abordados", explica a professora de redação do curso preparatório do Sistema Elite de Ensino, do Rio de Janeiro, Rita Bezerra.
Ler textos com a mesma estrutura do exigido no Enem - que é o argumentativo-dissertativo - para se familiarizar com a estrutura é outra dica. "Essa tipologia pressupõe que o aluno estabeleça uma tese e dois ou três argumentos que fundamentem essa tese", explica Rita Bezerra.
Nessa reta final, com pouco mais de um mês para as provas, é bom intensificar os treinos. Fazer uma média de três redações por semana seria o ideal na avaliação da professora de redação do Curso Progressão Autêntico, do Rio de Janeiro, Talita Aguiar. O interessante, segundo ela, é escolher temas que estiveram em evidência no noticiário ao longo do ano. Fazer as redações anteriores do Enem também é um bom método de treino apontado pelos professores.
O professor de redação do pré-vestibular Alub, em Brasília, Marcelo Freire, chama a atenção dos estudantes para que revisem o noticiário anterior a julho já que a prova do Enem é elaborada com meses de antecedência. "Eles precisam revisar as atualidades de alguns meses atrás. Isso gera uma confusão nos candidatos que pensam que o que está saindo agora no jornal cai na prova", explicou.
A redação do Enem é aplicada no mesmo dia em que as provas de linguagens, códigos e matemática, que somam 90 questões. O candidato tem cinco horas e meia para fazer toda a prova. A recomendação é que se gaste, em média, uma hora com a redação. A professora Rita Bezerra sugere que os estudantes comecem a fazer as provas pela redação para que não cheguem ao momento de escrever o texto já cansados e, também, para o candidato ter mais tranquilidade com a redação garantida.
"Sempre indico que ela seja a primeira prova. O candidato pode deixar para passar a redação a limpo entre a prova de português e a de matemática porque ai ele pode tirar alguma dúvida em relação a grafia de alguma palavra ou concordância pela própria prova", disse Rita Bezerra.
A linguagem no texto merece atenção especial para evitar que a forma usada em redes sociais e conversas informais com amigos seja reproduzida na redação. "É comum perceber a influência da linguagem das redes sociais por meio de palavras coloquiais, gírias. O aluno deve atentar para uma linguagem o mais próximo da formal", diz a professora Talita Aguiar. Ela recomenda evitar palavras repetidas, uso excessivo do "quê" e do gerúndio. A concordância e a coesão do texto com o uso correto dos conectivos é outro item que requer atenção.
Para orientar os candidatos, o Ministério da Educação publicou um guia com dicas sobre a redação. O guia informa que é opcional dar título à redação e que a letra legível é condição para que a prova seja corrigida. Também detalha que na redação é preciso defender uma opinião sobre o tema proposto apoiada em argumentos consistentes e, por fim, elaborar uma proposta de intervenção social para o problema apresentado.
Yara Aquino
Da Agência Brasil, em Brasília 17/09/2013
Fonte: uol educação. 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Seus alunos sabem interpretar problemas?

Será que eles são desatentos ou a dificuldade está no entendimento dos conteúdos matemáticos? Saiba como planejar enunciados adequados e veja como eles interferem na compreensão das tarefas pelos estudantes.

"Meus alunos não leem o enunciado com atenção. Outros não têm tanta habilidade de leitura e não conseguem interpretá-lo." Certamente você já ouviu frases como essas - ou até mesmo falou isso em algum momento. Mas existe outro fator que deve ser levado em conta quando o assunto é resolução de problemas: o domínio dos conteúdos matemáticos.

Para refletir sobre essa questão, analise o seguinte enunciado: "André tinha várias bolinhas de gude. Em um jogo, ganhou 17 e agora está com 43. Quantas ele tinha antes da partida?" Se os estudantes dos primeiros anos do Ensino Fundamental se deparam com esse texto, é muito provável que entendam que existe um menino e que ele ganhou bolinhas em um jogo. E, apesar de terem interpretado o texto, é bastante comum que muitos não saibam como resolver a questão. Já, se o professor apresentar o problema "Calcule quantas bolinhas de gude André tinha se ganhou 20 durante o jogo e agora está com 35", é possível que mais crianças respondam. O contexto apresentado é o mesmo, mas há algumas variações que modificam a complexidade, deixando o segundo mais simples. Os números do primeiro enunciado (17 e 43) são mais difíceis de lidar do que os do segundo (25 e 20), e a história está contada de maneiras diferentes, embora ambos queiram saber quantas bolinhas André tinha antes de jogar.
Por isso, quando elaborar um enunciado ou eleger no livro didático qual será proposto em sala de aula, analise-o e pense nos objetivos que quer atingir. O primeiro passo é saber que ele deve ser usado para ensinar um conhecimento novo - e não propor um treino ou uma repetição de algo já sabido - e que a resposta do aluno deve mostrar quais conhecimentos ele usa para resolvê-lo, conforme explica Maria Clara Galvão, professora do 4º ano da Escola da Vila, em São Paulo, e formadora de educadores na mesma instituição. O segundo passo é garantir que seja bem escrito, claro e procure não dar margem a ambiguidades. "E não é uma questão de facilitar a linguagem ou simplificar os conceitos", explica Leika Watabe, assessora técnica educacional da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. E o terceiro: a complexidade de um problema precisa estar ajustada à realidade de sua turma - nem tão fácil nem tão difícil, mas desafiador -, levando em consideração o que as crianças já sabem (confira diferentes exemplos na última página). "Quando o aluno encontra algum tipo de desafio, ele se sente forçado a buscar soluções: mobiliza o que sabe, dá significado ao que conhece e constrói conhecimento", comenta Leika.
Com apuração de Wellington Soares (novaescola@fvc.org.br). Editado por Beatriz Santomauro.
Revista Nova Escola.

 

O que é a Síndrome de Asperger?

A Síndrome de Asperger é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), resultante de uma desordem genética, e que apresenta muitas semelhanças com relação ao autismo.
Ao contrário do que ocorre no autismo, contudo, crianças com Asperger não apresentam grandes atrasos no desenvolvimento da fala e nem sofrem com comprometimento cognitivo grave. Esses alunos costumam escolher temas de interesse, que podem ser únicos por longos períodos de tempo - quando gostam do tema "dinossauros", por exemplo, falam repetidamente nesse assunto. Habilidades incomuns, como memorização de sequências matemáticas ou de mapas, são bastante presentes em pessoas com essa síndrome.
Na infância, essas crianças apresentam déficits no desenvolvimento motor e podem ter dificuldades para segurar o lápis para escrever. Estruturam seu pensamento de forma bastante concreta e não conseguem interpretar metáforas e ironias - o que interfere no processo de comunicação. Além disso, não sabem como usar os movimentos corporais e os gestos na comunicação não-verbal e se apegam a rituais, tendo dificuldades para realizar atividades que fogem à rotina.
Como lidar com a Síndrome de Asperger na escola?
As recomendações são semelhantes às do autismo. Respeite o tempo de aprendizagem do aluno e estimule a comunicação com os colegas. Converse com ele de maneira clara e objetiva e apresente as atividades visualmente, para evitar ruídos na compreensão do que deve ser feito.
Também é aconselhável explorar os temas de interesse do aluno para abordar novos assuntos, ligados às expectativas de aprendizagem. Se ele tem uma coleção de carrinhos, por exemplo, utilize-a para introduzir o sistema de numeração. Ações que escapam à rotina devem ser comunicadas antecipadamente.
Fonte: Revista Nova Escola.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dilma sanciona lei que destina royalties do petróleo para educação.

Foi sancionada nesta segunda-feira, 9, em cerimônia no Palácio do Planalto, a lei que destina 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação. O projeto final foi aprovado na Câmara em 14 de agosto, depois de ter sido votado no Senado.

Em seu discurso, a presidenta da República, Dilma Rousseff, destacou a importância destes recursos, que, segundo ela, vão tornar irreversível o processo de redução da desigualdade no Brasil. Dilma ainda destacou que é preciso melhorar a qualidade dos serviços prestados no país. A presidenta ressaltou que os recursos representam mais investimentos em escolas de tempo integral, creches, bem como mais capacitação para os professores e melhores remunerações.

“Esse processo é a necessidade de darmos um salto de qualidade de ensino no Brasil, para dar um salto na qualidade de todas as atividades, da criação científica até a economia” afirmou Dilma. “Sabemos que o brasileiro precisa estudar, e os brasileiros querem estudar mais. Por isso, considero que é uma questão de emancipação esse processo de destinação dos recursos do petróleo, do pré-sal e pós-sal, para ampliar e melhorar o acesso à qualidade do ensino do Brasil.”

O primeiro repasse, de R$ 770 milhões, deverá ser feito ainda em 2013; chegando a R$ 19,96 bilhões, em 2022, e a um total de R$ 112,25 bilhões em dez anos.

“Esta é a receita mais promissora do Estado brasileiro. É a vinculação mais estratégica que o país podia fazer. Os royalties vão preparar o Brasil para o pós-petróleo. O petróleo acaba e as futuras gerações não terão essa riqueza”, salientou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. “Acho que essa é a maior vitória das futuras gerações em todo o período recente da historia do Brasil”, completou.

A lei sancionada nesta segunda-feira também determina que 25% dos royalties devem ser usados em saúde. Os royalties que serão destinados para educação e saúde se referem apenas aos novos contratos da União com comercialidade declarada a partir de 3 de dezembro de 2012. Royalties de campos em atividade há mais tempo continuarão a ser aplicados pelos governos estaduais.

Assessoria de Comunicação Social

Ouça o ministro da Educação, Aloizio Mercadante

Palavras-chave: recursos para a educação, royalties
Fonte: Site do mec.

Senado aprova MP que reestrutura carreiras de magistério.

Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O plenário do Senado aprovou hoje (3) a Medida Provisória (MP) 614/2013, que promove reajustes na reestruturação das carreiras do magistério superior em universidades e em instituições federais de ensino básico, técnico e tecnológico.
O texto enviado pela Câmara não foi alterado pelos senadores e seguirá para sanção presidencial. Quando a matéria estava em análise pelos deputados, entretanto, o relator fez algumas modificações. O deputado Roberto Santiago (PSD-SP) incluiu em seu parecer temas como a autorização para as fundações de apoio à pesquisa celebrarem contratos e convênios com entidades privadas e demais instituições científicas e tecnológicas.
Os deputados também aprovaram destaque que retirou da MP a necessidade de divulgação de detalhes de convênios entre as fundações de apoio e as entidades oficiais de pesquisa.
Edição: Fábio Massalli
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O que acontece se misturarmos Coca Cola + Leite? Surpreenda-se com a resposta!

Após a febre na internet da Coca-Cola + Mentos, eis que surge outra.
O Japão é o país das coisas mirabolantes e isso você já sabe.
Como não podia deixar de ser, um programa na TV japonesa resolveu mostrar algo bastante curioso.
Para começar, pegam-se um pouco e leite e uma garrafa de Coca-Cola. Com ajuda de uma pipeta, colete um pouco de leite e vá pingando dentro da embalagem contendo o refrigerante. É necessário fechá-la.
O efeito é incrível. Aparentemente, o leite teria a propriedade de fazer com que os corantes do refrigerante formem corpo de fundo, ou seja, ficam depositados no fundo, fazendo a Coca parecer uma água suja! 
 
Fonte: Jornal Ciência, r7.











RESULTADO DO III SIMULADO 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO



3ª SÉRIE “A” 2013
NOME DO ALUNO
ACERTOS
1
JULIANA SANTOS ALVES
19
2
MAISA DE OLIVEIRA LIMA
19
3
DANIELA GONÇALVES DE AZEVEDO
18
4
JOÃO MARCUS DA SILVA TAVARES
18
5
ANDRÉIA FERREIRA DOS SANTOS
16
6
DANIELA BARBOSA DE SOUSA
16
7
JULIANA CONCEIÇÃO BANDEIRA
16
8
IVAMARA DE ARAUJO PIMENTA
16
9
LARYSSA BARBOSA LIRA
16
10
TAÍS CRISLANE DA SILVA ROSA
16
11
GLEICIANY ALVES PINTO
15
12
MATHEUS PEREIRA
15
13
SARA GERMANO DE SOUZA
15
14
STEFANIO BORGES DE SOUZA
15
15
DAVI FERNANDES DE MORAIS
14
16
BRUNA GEICE MACHADO VIEIRA
13
17
EFRAIM FERNANDES ALVES
13
18
DANIELLA PIMENTA QUEIROZ
12
19
ELSIO JÚNIOR DA SILVA CUNHA
12
20
PAULO GERMANO DE SOUZA
12
21
BRUNA DO NASCIMENTO FEITOSA
11
22
DANIELA ALVES MOURÃO
11
23
PATRÍCIA NUNES MATOS
11
24
ARTHUR DE ARAUJO NEVES DE LYRA VIEIRA
10
25
MAYARA RIBEIRO DOS REIS
8
26
TAINARA DA SILVA ARAUJO
8
27
EDUARDO VAGMACKER DA SILVA
3

































3ª SÉRIE “B” 2013
NOME DO ALUNO
ACERTOS
1
DIÉFERSON DOS SANTOS SILVA
15
2
RONILSON JOSÉ MENDES DE LIMA
15
3
WANDERSON PEREIRA ARAÚJO
15
4
AMANDA ALVES BARBOSA
14
5
ANAIDE PEREIRA ALMEIDA
13
6
ELISTÂNIA ALMEIDA BATISTA
13
7
DAVÍ DE SOUZA SANTOS
13
8
SAMARA CARVALHO CRUZ
13
9
RAFAEL WAGNO SILVEIRA CORREIA
12
10
CLEDISON HONÓRIO DA SILVA
10
11
ÉRICA MORAIS SOUSA
10
12
MARIA APARECIDA P. DA SILVA
10
13
SAMIRA CARVALHO CRUZ
10
14
RAFAELLA MARGONARE FERREIRA
9
15
VANESSA RIBEIRO DE JESUS
9
16
TARCÍSIO JOSÉ DA SILVA
9
17
VALTEIR ALMEIDA DOS SANTOS
8