sábado, 27 de julho de 2013

As danças típicas da Região Norte.

DANÇA DO MAÇARICO
A dança do Maçarico é mais um dos folguedos típicos do povo brasileiro, praticado com maior expressividade na região Norte do Brasil. Segundo os folcloristas, o local de origem dessa dança é o município paraense de Cametá.
Assim como em outras festividades folclóricas da região Norte, a dança do Maçarico reflete a relação estreita entre os componentes da floresta e as práticas culturais. Seu nome faz menção a uma ave muito comum no Pará, o maçarico. Os passos da dança sugerem semelhanças com o caminhar do pássaro, que usa as pernas compridas e desproporcionais ao corpo para correr com muita rapidez.
Ainda que concebida no Brasil, a dança do Maçarico revela também a influência portuguesa nas práticas culturais desse país; alguns de seus passos lembram danças dos salões da Corte de Portugal.
Sua origem data do final da escravidão, quando começou a ser praticada por caboclos e negros que cantavam os versos imitando as danças lusitanas (portuguesas).
Assim, pode-se afirmar que essa dança é representante do caldeirão cultural brasileiro, constituído através das influências culturais dos colonizadores portugueses, dos grupos indígenas originais e dos negros africanos. Ao mesmo tempo, a dança do Maçarico revela, com clareza, a influência das condições presentes no meio natural na cultura de um povo. A realidade local foi incorporada à manifestação, tornando-a singular, possuidora de características próprias. Tais condições levaram à constituição de uma prática cultual única, fruto da associação entre o movimento de um elemento natural e fatores histórico-sociais.
Apresentada em grupos de casais, seus versos são cantados pelos próprios dançantes, geralmente puxados pelas mulheres. Tendo como referência o cadenciar da música, a coreografia segue exatamente o que diz a letra no momento do coro; os passos variam de pequenos saltos a passadas que acontecem de forma acelerada, composta, ainda, por movimentos de danças portuguesas.
Os instrumentos musicais e as vestimentas utilizadas nessa dança são semelhantes a muitas outras práticas culturais do estado do Pará e da região Norte do Brasil, como, por exemplo, o Carimbó. Variando muito, o figurino parece não seguir uma regra geral, o que se vê são saias e blusas bem coloridas dando leveza e movimento ao sacolejar das roupas, bem ao estilo nortista ritmado pelos tambores, xique-xiques, rabecas, violões, entre outros instrumentos. Ainda que a beleza do figurino seja relevante para as apresentações, o mais importante é que as roupas garantam a leveza, a rapidez exigida pelos movimentos e passos da dança, afirmando, assim, a semelhança com a ave maçarico.
A dança do Maçarico não está ligada a uma prática religiosa ou a uma data comemorativa específica. Sua prática ocorre em diferentes espaços e em qualquer época do ano. Sua finalidade é o entretenimento e o divertimento daqueles que dançam.

Essa dança é praticada por diversos grupos folclóricos. A ação desses grupos é responsável pela manutenção da prática cultural, bem como pelo seu reconhecimento pelos grupos mais jovens. 

MARUJADA
Trata-se de um auto dramatizado, onde predomina o canto sobre a dança. Há uma origem comum entre a Marujada de Bragança e a Irmandade de São Benedito. Quando os senhores brancos atenderam ao pedido de seus escravos para a organização de uma Irmandade, foi realizada a primeira festa em louvor a São Benedito. Em sinal de reconhecimento, os negros foram dançar de casa em casa para agradecer a seus benfeitores.
A Marujada é constituída quase exclusivamente por mulheres, cabendo a estas a direção e a organização. Os homens são tocadores ou simplesmente acompanhantes. Não há número limitado de marujas, nem tão poucos há papéis a desempenhar. Nem uma só palavra é articulada, falada ou cantada como auto ou como argumentação. Não há dramatização de qualquer feito marítimo.
A Marujada de Bragança é estritamente caracterizada pela dança, cujo motivo musical único é o retumbão.
A organização e a disciplina são exercidas por uma "capitoa" e por uma "sub-capitoa". É a "capitoa" quem escolhe a sua substituta, nomeando a "sub-capitoa", que somente assumirá o bastão de direção por morte ou renúncia daquela.
As marujas usam blusa branca, toda pregueada e rendada. A saia, comprida e bem rodada, é vermelha ou branca com ramagens de uma dessas duas cores. À tiracolo levam uma fita azul ou vermelha, conforme ramagem ou o colorido da saia. Na cabeça usam um chapéu todo emplumado e cheio de fitas de várias cores. No pescoço usam um colar de contas ou cordão de ouro e medalhas.
A parte mais vistosa dessa indumentária é o chapéu. Os modernos são de carnaúba, palhinha ou mesmo de papelão, forrado na parte interna e externa. A aba tem papel prateado ou estanhado; na lateral o papel tem várias cores; e em torno, formando um ou mais cordões em semi-círculos, são colocadas alças de casquinhos dourados, prateados ou coloridos e espelhinhos quadrados ou redondos. No alto do chapéu são colocadas plumas e penas de aves de diversas cores, formando um largo penacho com mais ou menos cinqüenta centímetros de altura. Da aba, na parte posterior do chapéu, descem ao longo da costa da maruja, numerosas fitas multicores. O maior número ou argura das fitas, embora não indicando hierarquia, é reservado às mais antigas.
Os homens, músicos e acompanhantes, são dirigidos por um capitão. Eles se apresentam de calça e camisa branca ou de cor, chapéu de folha de carnaúba revestido de pano, sendo a aba virada de um dos lados.
Os instrumentos musicais são: tambor grande e pequeno, cuíca, pandeiros, rabeca, viola, cavaquinho e violino.
As marujas caminham ou dançam em duas filas. À frente de uma delas a "capitoa", e á frente da outra a "sub-capitoa", empunhando aquela um pequeno bastão de madeira, enfeitado de papel, tendo na extremidade superior uma flor. Atrás e ao centro, fechando as duas alas, vão os tocadores e os demais marujos.
Em fila, a dança é de passos curtos e ligeiros, em volteios rápidos, ora numa direção, ora noutra, inversamente. Assim elas caminham descrevendo graciosos movimentos, tendo os braços ligeiramente levantados para a frente à altura da cintura, como se tocassem castanholas. Dançando obedecem à música plangente do compasso marcado pelo tambor grande.
No dia 26 de dezembro, consagrado à São Benedito, há na casa do juiz da Marujada um almoço, do qual participam todas as marujas e pessoas especialmente convidadas. O jantar é oferecido pela juíza, na noite desse dia. A 1º de janeiro o juiz escolhido para a festa seguinte é o anfitrião do almoço desse dia. Durante o ágape é transmitido ao novo juiz da festa o bastão de prata com uma pequena imagem de São Benedito, que é o emblema do juiz, usado nos atos solenes da festividade.

O CAMALEÃO

Camaleão é uma dança folclórica típica do Amazonas, do sertão da Paraíba e da zona rural do Rio Grande do Norte. O nome da dança faz alusão ao animal que serviu de inspiração por seus movimentos, que, encenados, lembram os do lagarto, que é um réptil muito comum nas regiões Norte e Nordeste do país. Assim, foi no gesto de girar usando a cauda que as pessoas observaram o feito e o adaptaram para a dança.
A encenação acontece aos pares nos festejos de colheita, porém chegou aos centros urbanos pelas festas de São João, indicando o quão dinâmico é o folclore; afinal, consegue transformar-se no tempo e no espaço, incorporando novos elementos e evoluindo com a sociedade.
Além disso, possui semelhanças com os fandangos sulistas, já que suas vestimentas são constituídas de trajes tipicamente europeus da época do império, como o uso, pelos homens, de fraque de abas, colete, culotes, meias brancas longas, sapato afivelado e gravata pomposa. Já as mulheres trajam saias longas, blusas soltas, meias brancas e sapatos afivelados.
Quanto ao conjunto musical, este é formado por viola, cavaquinho, rabeca, violão, e a coreografia acontece aos pares soltos por sete diferentes passos chamados de jornadas. Assim, os casais em fileiras realizam passos laterais de deslize, vênias entre os pares, palmas na mão do parceiro, troca de lugares, sapateados rítmicos, requebros, palmeados das mulheres e dos homens entre si, ao compasso da música e terminando com o passo inicial.
Por ser considerada uma dança folclórica, o Camaleão é uma expressão popular, sendo que, no Brasil, existem grandes manifestações da dança, repassadas pelos povos de geração a geração, até os dias atuais. Pode também ser encenada por grupos denominados parafolclóricos.
Estes grupos que apresentam folguedos e danças folclóricas, não sendo eles portadores das tradições representadas, organizam-se formalmente e aprendem as danças através de estudo regular e podem assim apresentá-las em vários espaços.

CARIMBÓ

Carimbó  é uma sonoridade de procedência indígena, aos poucos mesclada à cultura africana, com a assimilação das percussões dos negros; e a elementos de Portugal, como o estalar dos dedos e as palmas, que intervêm em alguns momentos da coreografia. Originalmente, em tupi, esta expressão significa tambor, ou seja, curimbó, como inicialmente era conhecido este ritmo. Gradualmente o termo foi evoluindo para carimbó.
Esta dança teve sua origem no território de Belém, mais precisamente na área do Salgado, composta por Marapanim, Curuçá e Algodoal; e também se disseminou pela Ilha de Marajó, onde era cultivada pelos pescadores. Acredita-se que o Carimbó navegou pela baía de Guajará, pelas mãos dos marajoaras, desembarcando nas areias do Pará, justamente nas praias do Salgado. Não se sabe exatamente em que ponto desta região ele tomou forma e se consolidou, embora Marapanim clame pela paternidade desta coreografia, editando anualmente o famoso Festival de Carimbó de Marapanim.
De qualquer forma, esta cadência evoluiu para um formato mais moderno, inspirando decisivamente o nascimento da lambada e do zouk. Tradicionalmente este estilo musical era executado em tambores. Os tocadores golpeavam este instrumento, manufaturado com troncos de árvores, utilizando as mãos no lugar de pequenas varas. Eles eram secundados por reco-reco, viola, ganzá, banjo, maracás e flauta. Juntos, eles conferiam ao carimbó uma musicalidade original e voluptuosa.
Nas décadas de 60 e 70 guitarras elétricas foram acrescentadas aos tradicionais instrumentos, e a dança passou a receber forte inspiração de ritmos como o merengue e a cúmbia. Ao se disseminar pela região Nordeste do país, ela impulsionou o surgimento da lambada, que se difundiria por todo o Planeta.
Nas apresentações do carimbó os homens vestem blusas lisas ou mesmo estampadas, acompanhadas de calças sem estampas; eles não esquecem do lenço adornando o pescoço, do chapéu de arumã, e os pés ficam nus. As mulheres, por sua vez, trajam blusas que liberam os ombros e a barriga, para que fiquem visíveis, usam inúmeros colares e pulseiras confeccionadas com sementes que florescem na região paraense, sobre saias amplas ou franzidas, repletas de cores e estampas. Arranjos florais são dispostos sobre as cabeças, e elas igualmente dispensam sapatos.
A coreografia principia com os casais posicionados em filas, e então o homem acerca-se de sua companheira batendo palmas, sinal para que ela se considere convidada para dançar. Elas cedem e dão início a um volteio circular, constituindo simultaneamente um amplo círculo, movendo as saias, com a intenção de arrojá-las sobre a cabeça de seu parceiro.
A dança segue com uma das bailarinas lançando ao solo um lenço; seu companheiro, dobrado para frente e com os braços jogados para trás, simulando asas, abrem as pernas e se esforçam para apanhar o acessório com a boca, sem sair do ritmo. Enquanto isso a moça apanha a saia com as mãos, agita-a, como se ela fosse um peru, e todos cantam um trecho da música referente a este gesto: O Peru está na roda chô Peru. Tudo corre como se obedecesse, portanto, a um ritual pré-estabelecido, já memorizado por todos.

MARAMBIRÉ 
Dança africana que surgiu após a libertação dos escravos segundo pesquisas ela teria evoluído dos cantos de cangadas e insulados na área do Baixo Amazonas que se pontificou em Alter-do-Chão distrito de Santarém.  O Marambiré dançado em Alter-do-Chão não representa uma dança tipicamente religiosa e sim uma mistura de elementos religiosos e profanos.
A dança do Marambiré constitui-se numa simples marcha. 
A coreografia é meio complicada, o ritmo é alegre e excitante. Dança de pares com ritmo bem marcado, apresentada na festividade do Sairé(ou Çairé).
Pela tradição dos tocadores do Marambiré não executam a dança apenas, acompanham o movimento dos brincantes com música de marcação bem definida. Originalmente sua música surgiu apenas instrumentada, sem letra.
A música era tocada em compasso 2/4 e parece revelar uma influência Afro – Indígena. Sua letra foi escrita posteriormente, por volta de 1973 quando da reativação da festividade do “Sairé”, por um clube de mães com ajuda de um musico, letra essa que versa sobre as belezas locais.
Para o acompanhamento musical, são utilizados instrumentos de pau, de corda e de sopro como: Curimbós, maracás, ganzáz, banjos, cacetes e flautas.
INDUMENTÁRIA
A mulher usa vestido estampado, justo na cintura e altura dos joelhos, com blusa de gola quadrada na frente e atrás, manga de três folhos bufantes e soltas com enfeites de renda na ponta dos folhos, saias também com três folhos e renda na ponta, arranjo de flores na cabeça e sapato social preto. O homem veste calça comprida preta ou branca, camisa da mesma estampa do vestido da dama, gola e mangas compridas com três folhos na ponta da manga, sapato social preto. 
  

Fonte: Portal do Professor.


Dic@s para curtir o final das férias!

Confira as dicas para aproveitar os últimos dias de férias
1. Crie uma rotina, assim como na época de estudos: tenha hora para acordar, estudar, descansar, se alimentar;
2. Não fique o dia inteiro estudando nem se desligue totalmente do vestibular: equilíbrio é a palavra-chave;
3. Não adianta aumentar a carga de estudo nas férias e voltar mais cansado para o segundo semestre. Preocupe-se em repor as energias para os próximos meses;
4. Focar a matéria na qual se tem mais dificuldade é uma boa pedida nas férias, mas não fique apenas nela: é preciso rever o conteúdo das demais disciplinas;
5. Não é produtivo estudar por horas seguidas apenas uma matéria. Alterne o conteúdo de hora em hora;
6. Se for viajar, se concentre na viagem: não leve livros e apostilas. É o momento para aproveitar o descanso, a família, os amigos;
7. Na viagem, dá para estudar mesmo sem levar livros e apostilas: aproveite para visitar museus e lugares históricos;
8. Concilie diversão e estudo: veja filmes cujo conteúdo se relacione com história, geografia, literatura. Também dá pra estudar vendo peças de teatro, exposições de arte, lendo história em quadrinhos e assistindo à televisão;
9. Aproveite as férias para dormir um pouco mais que na época de aulas, mas oito horas já são suficientes para repor as energias;
10. Praticar atividades físicas é importante tanto nas férias quanto no período normal de aulas. Aproveite as férias para praticá-las com mais frequência, duas ou três vezes por semana.
Escrito por Mônica Rocha
Fonte: Seduc - TO.

26 de julho - Dia do Interprete de Libras.

No dia 26 de julho, comemora-se o Dia do Interprete de Libras.

o Interprete não é o professor na sala de aula. Eles podem e devem trabalhar em parceria! 
A LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010, regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Art. 2oO tradutor e intérprete terá competência para realizar interpretação das 2 (duas) línguas de maneira simultânea ou consecutiva e proficiência em tradução e interpretação da Libras e da Língua Portuguesa.
Art. 6 São atribuições do tradutor e intérprete, no exercício de suas competências:
I -efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa;
II -interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares;
III -atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos;
IV -atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas; e
V -prestar seus serviços em depoimentos em juízo, em órgãos administrativos ou policiais.
Art. 7oO intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, em especial:
I -pela honestidade e discrição, protegendo o direito de sigilo da informação recebida;
II -pela atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero;
III -pela imparcialidade e fidelidade aos conteúdos que lhe couber traduzir;
IV -pelas postura e conduta adequadas aos ambientes que frequentar por causa do exercício profissional;
V -pela solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem;
VI -pelo conhecimento das especificidades da comunidade surda.
Escrito por Mônica Rocha
Fonte: Seduc - TO.

Curso sobre Educação Fiscal oferece mil vagas no Tocantins.

Pela segunda vez neste ano, o Grupo de Educação Fiscal Estadual - GEFE/TO, em parceria com a Escola Superior de Administração Fazendária - ESAF, disponibiliza o curso de Disseminadores de Educação Fiscal a Distância, na modalidade on line, com certificação de 120 horas. Serão abordados os temas: Educação Fiscal no Contexto Social, Relação Estado-Sociedade, Função Social dos Tributos (Sistema Tributário Nacional), Gestão Democrática dos Recursos Públicos. 
O Programa de Educação Fiscal foi implantado no Tocantins em 1999, no âmbito da Secretaria da Fazenda, e tem como parceiros a Secretaria da Educação do Estado, Receita Federal e Controladoria Geral da União.
São oferecidas 1.000 vagas para todo o Estado. O público-alvo deste semestre são os servidores das escolas conveniadas ao Programa Mais Educação, professores, coordenadores, diretores, servidores públicos, acadêmicos e a sociedade em geral. Para participar é necessário ter concluído curso superior ou estar cursando, e ter conhecimento básico em informática e internet.
De acordo com a representante do GEFE/TO, Maria Eunice Costa Rodrigues, o curso é uma oportunidade de aprendizado sobre a função socioeconômica dos tributos, com o propósito de fortalecer a educação como mecanismo de transformação da sociedade. “O objetivo do curso é contribuir para o pleno exercício da cidadania, visando à justiça social e ao bem comum”, explica.
As inscrições são gratuitas e serão aceitas pelos endereços eletrônicos: gefe@sefaz.to.gov.br e gefe.tocantins@gmail.com ou pelos telefones: 3218-1235 e 3218-2070, até o dia 9 de agosto próximo. As aulas acontecem de 2 de setembro a 8 de novembro de 2013.
As aulas serão acompanhadas por tutores dos seguintes pólos regionais: Palmas, Araguaína, Arraias, Colinas do Tocantins, Dianópolis, Guaraí, Gurupi, Miracema do Tocantins, Paraíso do Tocantins, Pedro Afonso, Porto Nacional, Taguatinga e Tocantinópolis. Já os interessados fora destes pólos podem optar por serem assistidos por qualquer tutor mais próximo de sua cidade.
Escrito por Nubia Daiana Mota.
Fonte: Seduc - TO.

MEC premiará iniciativas que obtiveram resultados na educação.

Os gestores municipais de educação que estão realizando ótimas experiências devem compartilhar suas inovações e realizações se inscrevendo na 4ª edição do Prêmio Inovação em Gestão Educacional 2013, cujas inscrições estarão abertas no dia 1º de agosto. O período de inscrições vai até o dia 30 de setembro. O objetivo é incentivar os gestores a tornar públicas experiências que tenham alcançado resultados concretos nos municípios, com ações que contribuam com as metas do Plano Nacional de Educação.
O prêmio é concedido a cada dois anos e como critérios para a participação é que o projeto ou a ação esteja em vigência; ter resultados alcançados e ter no mínino 18 meses de implementação até a data do término das inscrições.
As inscrições poderão ser feitas pelo site http://laboratorio.inep.gov.br e mais informações podem ser obtidas pelo e-mail laborató rio@inep.gov.br. Serão premiados até 10 experiências entre as 20 pré-selecionadas para avaliação in loco. Cada município premiado terá sua experiência publicada no livro do Prêmio Inovação em Gestão Educacional 2013 e receberá uma placa de homenagem.
A iniciativa é uma realização do Ministério da Educação, sob a coordenação do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), em parceria com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) e Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Escrito por Joselia de Lima

Fonte: Seduc - TO.

sábado, 20 de julho de 2013

Seduc em parceria com Itaú Cultural oferece curso de História da Arte em Palmas.

Secretaria de Educação e Cultura do Tocantins, em parceria com o Itaú Cultural, convidam todos os interessados a participarem do Curso de História da Arte a ser realizado nos dias 1012 e 13 de agosto, no teatro de bolso do Memorial Coluna Prestes. Atividade gratuita, com certificado. A atividade faz parte da caravana do programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2011/2013, que está percorrendo 9 (nove) cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste do país, promovendo cursos com especialistas da área.
Sobre o Curso História da Arte
Tem a duração de 3 dias e está estruturado levando em consideração os principais eventos e movimentos artísticos do modernismo até a contemporaneidade.  Cada dia o curso corresponderá a um módulo, a saber:
. dia 10 agosto, sábado: módulo I -  Década de 1980 até a atualidade, com Milton Machado 
. dia 12 agosto, segunda: módulo II -  Década de 1950 a 1970, com Felipe Scovino
. dia 13 agosto, terça:  módulo III - Década de 1920 a 1940, com Paulo Myiada
[veja abaixo minibios dos ministrante]
Horários: 09 às 17h (todos os dias), com intervalo das 12h às 14h
 Público alvo: artistas de todas as áreas (plástica, visual, design, teatro, cinema outros segmentos artísticos), estudantes e professores de cursos de Arte, Arquitetura, História da Arte e profissionais da área da arte e da cultura.
Inscrições
Os interessados deverão enviar e-mail para  artesvisuais@cultura.to.gov.br ou telefonar para (63) 3218-6159. No e-mail escreva: Solicito  inscrição no Curso de História da Arte e mencione o nome completo e atividade que exerce. Importante: somente serão considerados inscritos aqueles que receberem um retorno de confirmação de inscrição da equipe da Fundação.
Vagas: 87 pessoas
Ministrantes
FELIPE SCOVINO, é professor da Escola de Belas Artes da UFRJ. Foi curador dentre outras das exposições Décio Vieira: investigações geométricas (Centro Universitário Maria Antonia, SP, 2010), O lugar da linha (Paço das Artes, em SP e MAC, Niterói, 2010), Lygia Clark: uma retrospectiva (Itaú Cultural, SP 2012) ao lado de Paulo Sergio Duarte. É um dos curadores do Rumos Artes Visuais 2011-13. É organizador dos livros Arquivo Contemporâneo (7Letras, 2009), Cildo Meireles (Azougue Editorial, 2009) e Carlos Zilio (Museu de Arte Contemporânea de Niterói, 2010). É o curador, ao lado de Pieter Tjabbes, da retrospectiva de Abraham Palatnik para o CCBB de Brasília.
MILTON MACHADO, é artista plástico, escritor e pesquisador. Arquiteto formado pela FAU-UFRJ (1970), Mestre em Planejamento Urbano pelo IPPUR-UFRJ (1985) e PhD em Artes Visuais pelo Goldsmiths College University of London (2000). É Professor Associado do Departamento de História e Teoria da Arte e do PPGAV-Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Escola de Belas Artes EBA/UFRJ. Desde 1970, realizou inúmeras exposições individuais e participou de coletivas, no Brasil e no exterior. Tem textos publicados em meios impressos e digitais. É pesquisador do CNPq.
PAULO MIYADA, é arquiteto e urbanista pela FAU-USP, onde cursa seu mestrado com orientação do Prof. Dr. Agnaldo Farias, na área de História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo. Atualmente coordena o Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake. Trabalhou como assistente de curadoria da 29º Bienal Internacional de SP e, como curador, nas exposições coletivas "Em Direto" (Nov 2011) e "É Preciso Confrontar as Imagens Vagas com os Gestos Claros" (Set 2012), ambas na Oficina Cultural Oswald de Andrade em SP, além de exposições que incluem a seção brasileira de "Beuys e bem além – Ensinar como Arte" (com Agnaldo Farias, no Instituto Tomie Ohtake, 2011), "Exposição" de Theo Craveiro (Galeria Mendes Wood, 2012) entre outras. Colaborou com o livro "Logo depois da vírgula - Livro de Geo-Grafia", de Mattia Denisse (Portugal, 2011) e publicou ensaio crítico na revista Elástica n.2 (2012).
Sobre o programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2011/2013
O programa Rumos Artes Visuais tem por objetivo incentivar artistas emergentes, atuantes no Brasil, observando como critérios de seleção a qualidade das obras apresentadas e sua consonância entre regionalidade e contemporaneidade. Com base na realidade de cada região do país, o programa tem como foco mapear, diagnosticar e fomentar a produção visual contemporânea, detectando suas principais direções. Mais informações sobre o programa Rumos na página http://novo.itaucultural.org.br/conheca/programa-rumos/
Fonte: Seduc - TO.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Instituições começam a chamar integrantes da lista de espera.

A partir desta quarta-feira, 17, as instituições públicas de educação superior participantes do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começam a convocar candidatos integrantes da lista de espera para ocupar as vagas remanescentes. A partir de agora, é de responsabilidade do estudante o acompanhamento das convocações diretamente com as instituições.

Participaram da lista os estudantes não convocados nas duas chamadas previstas pelo sistema. O estudante só pôde integrá-la pela primeira opção de curso, declarada no momento da inscrição. O prazo de adesão expirou no dia 12 último.

O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nesta segunda edição de 2013, cada candidato pôde fazer até duas opções de curso. A oferta chegou a 39.724 vagas em 1.179 cursos, oferecidos por 54 instituições públicas de educação superior integradas ao sistema.

Mais informações e o boletim do candidato estão na página do Sisu na internet.

Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: educação superior, seleção unificada, Sisu.
Quarta-feira, 17 de julho de 2013 - 09:34

Fonte: portal.mec.gov.br

ProUni: Aprovados na segunda chamada podem matricular-se até dia 22

O resultado da segunda convocação do Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação está disponível para consulta on-line. Até o dia 22 próximo, o estudante selecionado deve comparecer à respectiva instituição de ensino para comprovar as informações prestadas no momento da inscrição, providenciar a matrícula e, se for o caso, participar de seleção própria da instituição.

Caso tenha ficado fora das duas chamadas já realizadas e pretenda integrar a lista de espera do programa, o candidato deve fazer a adesão, também on-line, no período de 26 a 29 próximo. A lista estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições de ensino em 1º de agosto. No dia seguinte, será feita a primeira convocação. O candidato selecionado terá até o dia 7 do mesmo mês para a comprovação dos documentos e matrícula. Em 12 de agosto, será feita a segunda convocação. O prazo para aferição dos documentos e matrícula vai até o dia 15.

No processo seletivo deste segundo semestre, o ProUni registrou o total de 436.941 candidatos a bolsas. O número de inscrições chegou a 844.864 — cada estudante pôde fazer até duas opções de curso.

Foram ofertadas 90.045 bolsas — 55.693 integrais — em instituições particulares de educação superior. Puderam concorrer a bolsas os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obtiveram no mínimo 450 pontos de média e nota na redação que não tenha sido zero.

Criado em 2005, o ProUni oferece bolsas de estudos em instituições particulares a estudantes egressos do ensino médio da rede pública. Também são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede particular. Para a bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para a bolsa parcial, de até três salários mínimos.

O resultado da seleção e o cronograma a ser acompanhado pelos candidatos estão na página do ProUni na internet.

Assessoria de Comunicação Social
Palavras-chave: educação superior, bolsas, ProUni.
Fonte: portal.mec.gov.br

Inscrições do Projovem Urbano seguem até dia 26 de julho.

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) informa que o edital do processo seletivo simplificado para contratação de profissionais do Programa Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem Urbano  foi publicado equivocadamente no que se refere ao período das inscrições que teve início em 15 de julho. Seguindo o prazo correto, as inscrições podem ser realizadas até o dia 26 do mesmo mês na Diretoria de Ensino Profissionalizante da Seduc e nas Diretorias Regionais de Formação e Gestão de Araguatins Dianópolis, Gurupi, Porto Nacional e Tocantinópolis, das 12h30 às 18h30. Estão sendo ofertadas 71 vagas em diversas funções.
Para participar da seleção, o candidato deverá ter idade mínima de 18 anos e apresentar formulário de inscrição preenchido (disponível no edital), cópia dos documentos pessoais, título de eleitor com comprovantes da última votação, de residência, de experiência profissional, PIS/PASEP, de escolaridade, além de declaração de antecedentes criminais e curriculum vitae. Em caso de funcionário municipal, estadual, federal ou particular apresentar também compatibilidade com a carga horária exigida para o cargo.
O processo seletivo será realizado em duas etapas, sendo prova de títulos e entrevista. A contratação será por um período de 18 a 22 meses. Dúvidas podem ser sanadas pelo telefone 3218- 6100.
Publicado em 17 Julho 2013
Escrito por Núbia Daiana Mota
Fonte: Seduc - TO.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Secretário de Educação representa Consed

Secretário de Estado da Educação, Danilo de Melo Souza, representa Consed (Conselho Nacional dos Secretários de Educação) em reunião com a Abalf (Associação Brasileira de Alfabetização) na tarde desta terça-feira, 09.
A reunião esta inserida na programação do Congresso Brasileiro de Alfabetização – CONBAlf –  que acontece em Belo Horizonte, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. O CONBAlf teve início no último dia 08 e será realizado até a quarta-feira ,9, o tema é “Os sentidos da alfabetização no Brasil: o que sabemos, o que fazemos e o queremos?” 
Publicado em 09 Julho 2013
Escrito por Gabriela Fogaça
Fonte Seduc - TO.

Secretário se reúne com representante do Unicef para discutir sobre a continuidade do Selo Unicef

O Secretário de Estado da Educação, professor Danilo de Melo Souza, reuniu-se nesta segunda-feira, 08, às 15 horas com o representante do Unicef - Fundo das Nações Unidas para a Infância, para discutir sobre a continuidade do Selo Unicef, da nova edição 2013 a 2016.  Participaram também representante da Secretaria da Saúde, a Subsecretária de Educação, Leda Maria Elias de Moura Menezes, e técnicos da Seduc.

Conforme o representante do Unicef, Antônio Carlos Cabral, a reunião teve por objetivo estreitar a parceria com o Estado para esta edição do Selo Unicef e articular o processo de mobilização para que os municípios façam adesão. Com a continuação do selo,” o Tocantins garantirá o direito do adolescente de crescer sem violência, proteger-se da Aids, estar protegido e ser prioridade absoluta”, enfatizou.
 A parceria com o Unicef mobilizará gestores, técnicos em torno de políticas públicas municipais de saúde, educação e proteção de crianças e adolescentes.
Publicado em 08 Julho 2013
Escrito por Ascom/Seduc

domingo, 7 de julho de 2013

Dois jogos viciantes de Língua Portuguesa

Jogo dos Antônimos | Educar para Crescer

Jogo dos Antônimos | Educar para Crescer. Imagem: Reprodução
O aumentativo de casa é ‘casona’ ou ‘casarão’? E o diminutivo de barraca: ‘barraquinha’ ou ‘barraquim’? Pais, alunos e professores vão se divertir no Jogo do Grau (clique para jogar: http://educarparacrescer.abril.com.br/mini-jogos/grau/), desenvolvido pelo pessoal do projeto Educar para Crescer. É um jogo de alvo, dividido em quatro níveis, em que é preciso acertar a palavra, seu aumentativo e seu diminutivo em poucas jogadas. As opções vão aparecendo e desaparecendo na tela (como nos jogos de alvo tradicionais nas quermesses) e um clique com o mouse simula um tiro ao alvo. Clicar na placa correta faz somar pontos e seguir para o próximo nível. É simples e viciante.
Outra opção para praticar o vocabulário em Língua Portuguesa é o Jogo dos Antônimos (clique para jogar: http://educarparacrescer.abril.com.br/mini-jogos/antonimos/). Um grupo de palavras embaralhadas é mostrado na tela. Sua missão é organizá-las, o termo e seu antônimo, em um cartaz. Basta clicar sobre as palavras para que elas sejam movidas para o lugar correto. Um detalhe: há tempo para se jogar. Se demorar muito, perde o jogo. Também existem níveis diferentes de dificuldade – o que torna o game ainda mais atrativo.
Mas vale lembrar: pessoas com bons hábitos de leitura e escrita terão facilidade com ambos os jogos. Contar histórias na escola ou em casa, estimular a leitura e os comentários a respeito de livros entre os alunos ou em casa são premissas para que o vocabulário em português seja rico. Você é um bom leitor?
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sábado, 6 de julho de 2013

Química Descomplicada

Professora de química em Goiânia há 15 anos, Thaiza Montine Gomes dos Santos Cruz mantém o blogue Quimilokos, que funciona como extensão da sala de aula. “O professor não está o tempo todo com os alunos, nem todos os dias na mesma escola”, diz. “O blogue faz essa ponte com os alunos.”
No blogue, criado há oito anos, ela publica material relacionado ao conteúdo abordado em aula e compartilha vídeos e outros temas complementares. Licenciada em química, com especialização em ensino de química, Thaiza é aluna de mestrado no Programa de Ensino de Ciências e Matemática (MECM) da Universidade Federal de Goiás (UFG). “O uso do blogue como ferramenta didática no ensino de química e ciências é, em princípio, meu projeto do mestrado”, esclarece.
A convite da professora Cristiana Passinato, do Rio de Janeiro, Thaiza também participa do blogue Pesquisas de Química. O projeto de parceria inclui a professora Andrea Barreto, de biologia. “O interessante é que nunca nos encontramos pessoalmente”, afirma Thaiza. “Nós nos conhecemos pela blogosfera e é por ali que mantemos contato e tiramos dúvidas de nossos alunos e de quem quer que passe pelo blogue."
Professora no Colégio Estadual Jardim América, no Externato São José, no Colégio da Polícia Militar de Goiás, Unidade Ayrton Senna, e no Centro Universitário de Goiás, Thaiza percebe, em suas turmas de ensino fundamental e médio e de educação superior, dificuldades relacionadas a conteúdo abstrato, como modelos atômicos e distribuição eletrônica, por exemplo. Outros problemas detectados referem-se a cálculos matemáticos e raciocínio lógico, leitura e interpretação de textos de enunciados. Para tentar minimizar as dificuldades dos estudantes, ela desenvolve projetos que facilitem a proximidade com os alunos e deles com a química.
“Isso colabora para um maior rendimento em termos de nota e, o que para mim é o mais importante, em conteúdo e na vida pessoal e social”, destaca. De acordo com Thaiza, o aluno compreende o conteúdo, consegue associá-lo ao dia a dia e sabe quando e como usá-lo. Também aprende valores e diferenças, a respeitar o outro e a conhecer limites.
Entre os projetos desenvolvidos está o Química e Cinema - Elaboração de Curtas-Metragens no Ensino Médio: Usando o Cinema para Abordar Temas sobre Radioatividade em Sala de Aula. Em outro trabalho, H’ Química, a professora usa histórias em quadrinhos para ensinar radioatividade e outros conteúdos de química desenvolvidos no Colégio Jardim América. Os dois projetos foram convertidos na disciplina eletiva Química e Mídias e em um grupo denominado Clube dos Nerds e Otakus, que se reúne quinzenalmente.
“Não incentivo diretamente os alunos, mas eles percebem, nas aulas, um certo encantamento pela disciplina e acabam optando pelo curso”, revela Thaiza. Alguns de seus antigos alunos são hoje engenheiros químicos; outros, licenciados em química. “No Centro Universitário, cheguei a lecionar, no bacharelado, para ex-alunas minhas do ensino médio”, salienta. “Foi uma experiência gratificante.”
Alguns alunos do Colégio Jardim América farão vestibular para química no fim do ano. (Fátima Schenini)
Acesse os blogues Quimilokos e Pesquisas de Química
Fonte: Portal do Professor.

Presidente do Inep destaca a inclusão no ensino médio

Ao contrário de países desenvolvidos, o Brasil deve priorizar a inclusão no ensino médio ao mesmo tempo em que trabalha para a melhoria da qualidade nessa etapa. Esta é a opinião do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa. "Precisamos resolver a equação entre inclusão e qualidade", observou.

A afirmação foi feita durante sua participação no seminário Desafios para um Ensino Médio de qualidade, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), nesta segunda-feira, 1° de julho. O evento pretende discutir os principais questionamentos na educação básica e pensar em alternativas para a melhoria da educação brasileira.
Em sua fala, ele destacou a inclusão que ocorreu no ensino médio ao longo dos últimos anos, quando o país passou de 3,7 milhões para cerca de 8,4 milhões de matrículas entre 1991 e 2012. "Quando olhamos o Brasil dos últimos anos, vemos que o país de fato começou a vencer o desafio histórico da inclusão em um curto espaço de tempo", disse.
O presidente do Inep também lembrou o papel que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) assumiu no acesso ao ensino superior. Atualmente, a nota do Enem é utilizada na seleção de candidatos a vagas em cursos de ensino superior, por meio de diversas ações do governo federal, como o Programa Universidade para Todos (Prouni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
Costa foi um dos debatedores na mesa Perspectivas para um Ensino Médio de Qualidade – Desafios para o Futuro. Também participaram do evento Daniel Cara, Coordenador Campanha Nacional pelo Direito à Educação, e Miguel Arroyo, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 
Assessoria de Comunicação Social do Inep

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Secretário Danilo de Melo se reúne com diretores das regionais de Paraíso e Miracema.

Na tarde desta sexta-feira, 05, o secretário de estado da Educação e Cultura, professor Danilo de Melo, esteve reunido com os diretores das regionais de Paraíso e Miracema no auditório do Memorial Coluna Prestes.
Mais de 80 gestores de unidades escolares tiveram a oportunidade de conhecer os novos projetos que estão sendo desenvolvidos em prol  da Educação no estado do Tocantins.
Na oportunidade, o secretário apresentou os investimentos, os custeios de pagamentos e as diretrizes para os próximos anos. Os encontros que acontecem desde maio deste ano são oportunidades de interação entre os profissionais e a gestão da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) como forma democrática de utilizar os recursos públicos.
O secretário Danilo de Melo ressaltou a importância de se atendar para as necessidades das escolas. “Temos que ter um olhar especial para as unidades escolares, nos atendar para as necessidades, e principalmente, para as melhorias de ensino” disse. 
Publicado em 05 Julho 2013
Escrito por Hellen Souza / Foto: Manoel Lima

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Dilma Rousseff cria Lei liberando o transporte escolar para uso universitário.


O uso para universitário era proibido

Os estudantes universitários poderão utilizar o transporte escolar municipal. A decisão foi da presidente Dilma Rousseff, que promulgou uma emenda, criando a Lei Federal n.º 12.816/13. A confirmação foi divulgada pelo deputado federal Wilson Filho (PMDB).
Com a criação da Lei Federal, os gestores municipais devem procurar o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), para regulamentar o uso do veículo oficial no transporte universitário, junto ao Governo Federal. De acordo com a emenda promulgada pela presidente, os veículos poderão ser usados na área rural, no transporte de estudantes da zona urbana e da educação superior.
Para Wilson Filho, que pediu providências imediatas – na Câmara Federal - a utilização do transporte pelos estudantes do ensino superior, o aval do Governo Federal vai contribuir para que alunos de mais de 200 municípios possam ter acesso à universidade.
“Era até uma incoerência: os ônibus doados pelo Governo Federal não poderiam ser usados pelos estudantes universitários, mesmo sendo a União responsável pelo ensino superior. Foi uma vitória para os estudantes. O benefício vai possibilitar que muitos deles que estavam sem estudar devido à proibição, antes da promulgação, utilizem o transporte escolar”, comemorou o deputado, informando que os gestores ficaram livres de locar e adquirir novos ônibus.
A utilização desses veículos oficiais, de forma irregular, vem sendo monitorada na Paraíba. A Polícia Rodoviária Federal e o Ministério Público deflagraram recentemente a "Operação Caminho Desviado". Durante as fiscalizações, mais de 20 prefeituras foram identificadas cometendo desvio de finalidade na utilização indevida dos ônibus escolares. Mais de 40 autos de infração de trânsito já foram lavrados pelas autoridades policiais.